7 dicas de design e conteúdo para mandar bem no Facebook

Olá pessoal,

Eu sou Marcelo Moreira, formado em Artes Gráficas e professor de Web Design, HTML5, CSS3, jQuery, PHP e MySQL, estou aqui para trazer dicas muito úteis para o uso do design nas Mídias Sociais.

Nesta postagem listarei 7 dicas muito legais para você marcar sua presença no Facebook de maneira arrasadora. Muitas são as pessoas que não fazem a coisa da maneira certa. Com estas dicas simples, mas bastante efetivas você poderá transformar sua presença no facebook em uma experiência mais impactante e positiva para seus atuais e futuros clientes e fãs.

Diferença entre Perfil e Fan Page

“Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”, diz o provérbio popular. É fundamental entender a diferença entre um perfil no Facebook e uma fan page. O perfil é para uso pessoal e a fan page para negócios. No perfil você coloca as fotos da sua família, dos amigos,  se conecta com eles, etc, mas não faz negócios.

Fan pages são outra história. Nelas é onde você irá vender e divulgar seus produtos, serviços ou organizações na web. As fan pages possuem vários recursos interessantes como:

  • São abertas ao público então todos podem ler o que você postar
  • Você pode promover suas postagens com anúncios
  • Você pode promover sorteios e concursos
  • Você conta com o Painel Administrativo para acompanhar o desempenho de suas publicações
  • Você pode adicionar e administrar colaboradores, atribuindo funções diferentes para cada um

Endereço URL Efetivo

É muito importante você personalizar a URL da sua fan page usando um nome de usuário bem escolhido. Isto irá facilitar a divulgação do endereço em seu cartão de visita, web site, folders etc, além da memorização.

Mas atenção, você só pode alterar o nome da página uma vez, então pense bem antes o nome que irá usar.

Preencha Seus Dados

Parece uma dica evidente, porém muitas empresas esquecem de preencher todos os detalhes do negócio. Cada vez mais as pessoas estão usando o Facebook como ferramenta para localizar produtos e serviços. Portanto preencha todos os campos como telefone, endereço, web site, horário de atendimento etc.

Deixe tudo mastigado para seu cliente em potencial, não espere que ele vá ficar cavando para achar suas informações. Ele não vai. O internauta quer tudo prontinho na mão. Se você não fizer isto e o seu concorrente sim, para onde você acha que seu prospecto irá?

Uma fan page com poucas informações do negócio também passa uma ideia de relaxamento. O internauta irá inferir que se a empresa não se preocupou com os detalhes dela mesma, então menos ainda se preocupará com as necessidades dele.

Mostre a Sua Capa

Quem vê cara não vê coração, mas no Facebook isto não é verdade. Sua cara, ou melhor, sua imagem de capa irá dizer muito sobre você. Fará parte da primeira impressão que você deixará para o internauta, então cuide muito bem do design da sua imagem de capa. Uma Fan Page sem design de capa nenhum simplemente não é uma opção.

O cabeçalho da sua página Facebook é composto basicamente pelo campo de imagem do perfil e pela imagem de capa. Normalmente se coloca o logo na imagem de perfil. Já imagem de capa deve ser bem trabalhada para mostrar a personalidade da sua empresa. Deve ser algo bem atraente e representar bem o que se trata o seu negócio.

Use o tamanho adequado. Um tamanho errado poderá resultar numa qualidade baixa da imagem, deixando uma má impressão. Para o melhor resultado use o formato PNG.

  • Tamanho de imagem de capa: 851×315 pixels
  • Tamanho da imagem do perfil: 180×180 pixels (área visível 160×160 pixels)

Seja criativo. Quanto mais interessante e impactante for sua capa, mais você cativa seus visitantes.

Confira esta lista de 20 Capas de Facebook Criativas e Brilhantes.

Publique Como Sua Página

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Sempre que foi publicar algo certifique-se que você está postando “como sua página”, ou seja, o nome de usuário é o de sua página. Caso contrário sua publicação não aparecerá na listagem normal, mas em um retângulo lateral chamado “publicações recentes de outros usuários” e não terá o mesmo destaque.

E estatística mostra que menos de 2% das pessoas que curtiram a sua página irá retornar a ela diretamente. A maioria dos seus fãs irão acompanhá-lo por suas Feed de notícias e não diretamente pela sua fan page.

Publique com Qualidade

A qualidade está associada a duas coisas: regularidade e relevância.

Tenha uma regularidade frequente de publicação. Não publique em tempos muito espaçados nem em intervalos muito curtos. Claro que isto varia de negócio para negócio. Uma empresa que preste um serviço de notícias em tempo real pode necessitar postar mais vezes em menos tempo. Mas a regra aqui é evitar ficar muito tempo sem postar. Se você sumir da sua fan page irá sumir da mente de seus fãs.

No geral uma ou duas publicações por dia é uma boa medida ou mesmo uma postagem a cada 2 dias. Tente não ficar mais tempo do que isto sem publicações.

Publique postagens relevantes.

Se você presta serviços de web design ou oferece curso de línguas não tem porque ficar publicando frases motivacionais. Poste assuntos relacionados a sua área de atuação, que irão ser úteis aos seus fãs e que sejam de alta qualidade, do contrário você passará uma mensagem dupla ou confusa.

Uma Ponte para seu Web Site

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Coloque o endereço de seu web site bem visível, nas primeiras linhas do campo “sobre”.  Use o Facebook como uma das portas de entrada para sua presença online.

Caso você não tenha um web site e ainda não saiba criá-lo ou precise reformulá-lo uma dica é o Curso de Web Designer da VirtusMedia. Com as videoaulas você poderá aprender de maneira rápida e fácil.

Ter um web site com um bom design e funcionalidade ainda é a receita para sua presença mais forte na internet. Com estas dicas do Facebook você se certificará que está com uma presença forte, envolvente e constante.

Marcelo Moreira é formado em Artes Gráficas e é professor de Web Design, HTML5, CSS3, jQuery, PHP e MySQL.

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Marketing no LinkedIn: o guia para iniciantes

LinkedIn não é apenas para os profissionais e candidatos a um emprego.

É evidente que milhões de profissionais usam o LinkedIn todos os dias para ampliar seu networking e dar um upgrade em suas carreiras.

Mas você sabia que o LinkedIn pode ser usado também para fazer o seu negócio crescer? Leads podem ser gerados através das conexões criadas, assim como a conscientização sobre a marca pode crescer através desta ferramenta, o que transforma o LinkedIn em uma arma poderosa para a sua estratégia de marketing digital.

Em sua essência, o LinkedIn é uma rede social profissional.

Ele trata de tudo a respeito do desenvolvimento das carreiras, conexões profissionais, discussões sobre nichos de mercado e outros tipos de atividades relacionadas ao negócio.

Não é como as outras plataformas de marketing de mídia social, como o Facebook, Twitter ou Instagram; nestes exemplos, as empresas têm acesso direto aos consumidores e podem facilmente anunciar seus produtos ou serviços através das atualizações de status, imagens e comentários em posts.

Além disso, ao contrário do LinkedIn, os seguidores de uma marca em outras redes sociais já fizeram algum tipo de contato inicial ou estão pelo menos cientes de que as empresas utilizam as plataformas para vender seus produtos e serviços.

Esse definitivamente não é o caso no LinkedIn, onde fazer campanhas de publicidade não é o principal foco da rede social. Como a rede é constituída por um público totalmente diferente, o marketing no LinkedIn requer um tipo diferente de abordagem para obter os resultados desejados, e para ajudá-lo a utilizar o LinkedIn como uma plataforma de marketing, aqui estão algumas dicas de como você pode usá-lo para encontrar novos clientes, realizar contatos e, finalmente, fazer com que o seu empreendimento cresça.

Encontre clientes e conexões altamente segmentados de acordo com o seu negócio

conexões online

A segmentação no LinkedIn tem suas particularidades no contexto da publicidade digital.

As pequenas empresas podem se concentrar em negócios que estão no mesmo nicho de mercado, no tamanho do empreendimento e em currículos das pessoas que potencialmente podem comprar o seu produto ou serviço.

Por exemplo, se você está vendendo software de suporte ao cliente para pequenas empresas em São Paulo, você pode ajustar suas campanhas de publicidade para serem divulgadas apenas para empresas com menos de 100 empregados com base em São Paulo – e, dentro desse grupo, apenas para os executivos daqueles empreendimentos com um título em seu currículo que fazem deles potenciais compradores.

Procure monitorar os seus clientes

Procure fazer contato com perfis que podem demonstrar interesse em seus produtos ou serviços, e procure fazer contatos com estes potenciais clientes. O cold e-mail é uma ótima ferramenta para estes casos. Ofertas, tais como convites para webinários, ebooks ou whitepapers também podem funcionar bem.

O resultado é um processo sistemático, barato e simples para fazer a geração de leads, com todo o trabalho feito através LinkedIn.

Aumente o seu mailing list

Para o marketing digital é recomendado a todos que estão no Linkedin com este intuito utilizar a ferramenta própria desta rede social, agradecendo aos potenciais clientes pela conexão no LinkedIn.

Peça desculpas pela falta de personalização no e-mail se for o caso. O LinkedIn permite que você encaminhe mensagens para até 50 pessoas por vez desta forma. Inclua em seu e-mail um link direto para uma landing page de forma a obter mais informações sobre aquela persona.

Pode parecer algo um pouco invasivo, ou difícil de se obter reciprocidade. Mas são vários os casos de sucesso de negócios que geraram vários leads desta forma.

Utilize as atualizações patrocinadas

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Com as atualizações patrocinadas, as empresas pagam para que seus posts cheguem ao feed dos usuários.

Este recurso funciona na lógica do “pay-per-click” e é bastante útil para que seus conteúdos relevantes cheguem às pessoas de forma a divulgar melhor sua marca e sua mercadoria.

O melhor de tudo é que estas atualizações patrocinadas são altamente customizáveis, como, por exemplo, por localização, idade, escolaridade, sexo, etc. É uma ótima forma de aumentar o tráfego de sua página e consequentemente fazer com que os potenciais clientes avancem nas etapas do seu funil de vendas. Você pode aprender mais sobre os anúncios do LinkedIn aqui.

Publique conteúdo de alta qualidade

O ideal para um bom conteúdo é que ele seja altamente segmentado, e deve atingir dois objetivos.

Primeiro, ele deve ensinar aos outros a resolver um problema ou como fazer o seu trabalho se desenvolver melhor, e em seguida, estabelecer sua marca como autoridade no assunto tratado. Estas são as ideias básicas do marketing de conteúdo a serem aplicadas lançando mão dos recursos disponíveis no LinkedIn.

“Viralize-se!”

A ferramenta mais poderosa do LinkedIn atualmente são as postagens realizadas diretamente na plataforma.

Se um post começa a ganhar algum impulso, o próprio LinkedIn vai dar destaque a ele em uma de suas categorias, e isso pode fazer com que dezenas de milhares de leitores sejam obtidos. Esta é uma ótima maneira de melhorar a sua visibilidade, para se alcançar os leitores de uma forma que não teria sido possível em seu próprio site / blog ou até mesmo postar um link de algum artigo seu nesta rede social.

Cuide da imagem do seu negócio através do perfil dos funcionários

Caso seja um empreendimento com um número considerável de colaboradores, convença-os a fazer um perfil no LinkedIn com o máximo de informações possíveis a respeito deles.

Estes devem incluir fotos apropriadas e histórico de trabalhos relevantes que incluem uma descrição da forma como eles podem auxiliar os novos clientes a obterem soluções. Muitas empresas já trabalham com consultorias a esse respeito, auxiliando profissionais a tirarem fotos ideais para seus perfis e dando dicas sobre como montar bons currículos voltados para a rede.

Participar de grupos e permanecer ativo

Uma dica valiosíssima é se unir a grupos no LinkedIn que possuem relevância para o seu público-alvo.

Isso não só é uma ótima maneira de saber sobre o que seu público está falando, mas os grupos também são ótimos espaços para que você interaja e se torne conhecido pelas soluções oferecidas nos fóruns. O mais interessante nisso é que você pode trocar mensagens com os membros, mesmo que estes não façam parte de suas conexões, ampliando o alcance das suas mensagens.

Crie também o seu próprio grupo no LinkedIn

Aqui está uma excelente forma de ganhar prospects para seus produtos ou serviços: crie seu próprio grupo no LinkedIn.

Após ter o perfil do seu grupo configurado, conecte-se a vários outros, tendo o cuidado de saber se seus potenciais clientes também estarão ali (você pode fazer esta conexão com até 50 grupos diferentes).

O próximo passo é ir vasculhando página por página dos usuários destes grupos dos quais você está conectado e sair em busca dos melhores perfis de potenciais clientes de seu empreendimento.

Uma vez que você está dentro de um grupo e aprovado como um membro, clique em Members, em seguida filtre a lista de usuários de forma bem direcionada através da procura de determinados cargos ou qualquer outra coisa que sirva para peneirar a lista de seus clientes ideais e convide-os a participar de seu grupo (uma dica neste sentido é  enviar convites personalizados).

Uma vez que estes convidados aceitam participar do seu grupo no LinkedIn, você tem todo o seu campo de trabalho em um só lugar – todos os seus melhores prospects estarão prontinhos para serem devidamente abordados!

Você pode controlar este grupo no LinkedIn de modo que sua concorrência não interfira, e um grande número de conteúdo valioso para aquelas pessoas poderá ser compartilhado.

Você também terá de demonstrar toda a sua credibilidade para eles, evitando criar spams ou táticas de vendas demasiadamente incisivas. Em consequência disso, você ganha uma lista de e-mails altamente segmentada, e interações muito mais focadas em seu negócio, o que pode vir a gerar uma grande quantidade de leads para o seu empreendimento.

Não se esqueça que a sua empresa deve ser o assunto principal do perfil

bio linkedin

Neste tópico, o que buscamos destacar é a importância de que o perfil do LinkedIn esteja perfeitamente alinhado com todas as características do site da empresa, assim como de todas as mídias sociais de que ela participa. A marca do negócio, cores correspondentes à identidade visual, e tudo aquilo que remete ao contexto do empreendimento deverá estar presente.

A página deve ser atualizada regularmente, de modo que a marca seja vista como algo ativo e sempre atual.

Todos nós já tivemos a experiência de nos deparar-nos com uma empresa que possui um perfil de mídia social que é atualizado uma vez por mês, ou pior: que não foi atualizado nos últimos meses.

Criar uma boa presença LinkedIn é algo que, além de manter uma marca viva diante dos olhos dos usuários, transmite credibilidade no que diz respeito a um trabalho bem feito.

Não se esqueça de personalizar a URL

Todos devem  solicitar o seu URL personalizado para garantir que seu nome também seja divulgado por este meio (por exemplo, http://linkedin. com/ marketing de conteudo).

Isto é especialmente importante para os negócios que possuem vários contatos com potenciais clientes – especialmente para aqueles que estão focados no setor de B2B.  Normalmente quando se busca um produto ou serviço de algum contato que você não conhece as buscas são feitas no Google, certo? Possuir uma URL personalizada torna mais provável que o seu perfil do LinkedIn se classifique no topo dos resultados dos motores de busca.

Não se esqueça de preencher devidamente a seção “Resumo”

A seção Resumo é a seção mais negligenciada de todas no LinkedIn. Você tem 2.000 caracteres disponíveis para falar com seu público-alvo, de forma direta e convincente.

Utilize frases completas e procure escrever em primeira pessoa, de forma a expor de maneira clara e sucinta como você pode resolver os problemas do seu público-alvo. Saiba que existem muitas pessoas preferem buscar soluções em um perfil de LinkedIn do que em um site.

Na maioria das vezes, as pessoas querem se conectar com a pessoa antes de falar sobre os produtos ou serviços e esta é a sua oportunidade para se apresentar aos potenciais clientes. Além disso, não deixe de incluir suas informações de contato no final desta seção, de forma a facilitar o processo para que as pessoas cheguem até você.

Pense nisso como um jogo de números

Fato é que o marketing no LinkedIn é mais ciência do que arte

Em outras palavras, é um jogo de números. Por exemplo, suponhamos que em todas as quartas-feiras, um empreendimento consiga contatar pelo menos 2.000 executivos de nível C. Estes contatos levarão uma média de seis respostas, e dois dos seis irão acabando por se tornar clientes.

Greg Taylor, proprietário da Telecom Law Attorney, realiza conferências sobre comércio, expondo e falando a um custo de aproximadamente US$ 10.000 por conferência. Ele diz que é muito mais vantajoso aos empreendedores aplicarem seu dinheiro em estratégias voltadas para o marketing digital, como o investimento de US$ 250,00 ao ano em contas Premium para a realização de marketing no LinkedIn, por exemplo, do que gastar com palestras educativas e situações similares. Ele afirma que seu ROI, nesse sentido, acabou se saindo muito mais vantajoso.

Evite ser incisivo demais nas vendas

O ideal é que você trate o LinkedIn como qualquer outro tipo de plataforma na qual o marketing digital pode ser aplicado, assim como seus princípios. Esteja sempre a par das novas tendências e das estratégias de abordagem mais atuais.

Lembre-se que o usuário desta rede social não espera em hipótese alguma ser incomodado com “vendedores” ou situações do tipo. Portanto, trabalhe o marketing no LinkedIn de forma cuidadosa e faça o possível para que o prospect se encontre em uma situação favorável com o seu contato, de forma a não se tornar mais um spam na vida dele.

Comece fazendo conexões, e em seguida construa relacionamentos

Entenda que o LinkedIn é uma rede social para profissionais se conectarem com outros profissionais. Um empresário pode – e deve – se conectar com parceiros estratégicos, parceiros de referência e outros empresários. E uma vez que essas conexões são feitas, o proprietário da empresa pode decidir como alimentar conexões específicas para fazer com que o relacionamento cresça. Esta é a melhor forma de começar a se pensar em vender algo a outra pessoa no LinkedIn.

Bem, esta é nossa opinião do que o iniciante em marketing no LinkedIn deve fazer. Mas adoraríamos que você compartilhasse conosco o que pensa. E lembre-se que esse é um guia bem introdutório. Quer saber mais? Sugerimos que você leia nosso guia completo sobre o marketing no LinkedIn

marketing no linkedin ebook

 

Esse post foi escrito em colaboração com Dafne Estrada, do marketingdecontenido.com.

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Blog do Marketing de Conteúdo » Redes Sociais

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Governo proíbe concursos culturais nas Redes Sociais. Saiba como fazer do jeito certo!

Ontem, 24.07.2013, o Governo Brasileiro, segundo algumas notícias que sairam em diversos portais, proibiu o uso das Redes Sociais para criação de concursos culturais. Com chamadas do tipo “Governo brasileiro proíbe concursos culturais no Facebook” muita gente, inclusive agências digitais ficaram um pouco tensas e preocupadas com a notícia. Mas, como fazer um concurso cultural no Facebook ou nas Redes Sociais de forma correta e dentro da lei?

Primeiro, vamos falar da proibição feita pelo governo:

O anúncio foi realizado, como informamos acima nesta quarta-feira. Na verdade o Ministério da Fazenda proibiu a realização de concursos culturais de empresas por meio das redes sociais e fez a divulgação na última quinta-feira, uma semana antes das notícias saírem na web. Com a mudança, não será mais permitido desenvolver ações que envolvam sorteios, entrega de brindes, produtos e serviços.

Em algumas matérias temos a opinião de Isabela Guimarães Del Monde, especialista em Marketing Digital e sócia do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados. Isabela comenta que muitas empresas realizavam promoções comerciais que deveriam ser autorizadas pela Caixa Econômica Federal, mas utilizavam o nome “concurso cultural”, que não precisam do consentimento do órgão federal. Mas com o tempo essa permissão legal acabou sendo utilizada de forma distorcida por muitas empresas.

Mas dentro de um contexto geral, essa proibição feita pelo governo não é tão rígida assim. A diferença entre promoções e concursos culturais, em alguns momentos, parece ser pequena e muitas empresas por falta de assessoria acabam confundindo e tendo grandes problemas.

“Concursos culturais sempre foram isentos da obrigação de solicitar a autorização porque como o objetivo desses concursos é incentivar a cultura, a arte, o lazer etc. o legislador optou em isentá-los da autorização. Entretanto, com o passar do tempo, muitos concursos que se auto intitulam de concursos culturais eram na verdade promoção comercial que deveria ser autorizada e como não estavam, havia violação da Lei 5.768/71″, esclarece a advogada.

Algumas disposições que já eram previstas nessa definição do que é ou não concurso cultural já vinha sendo cumprida por algumas empresas, inclusive nas Redes Sociais. O que deixou as empresas e agências digitais mais preocupadas foram outras definições de como realizar essas ações. As proibições divulgadas são:

  • Proibição do uso de redes sociais para realizar concursos culturais (podem ser usadas apenas como meios de divulgação);

  • Proibição de vincular o concurso cultural a datas comemorativas;

  • Proibição de entregar produtos e serviços da Promotora como prêmio;

  • Proibição de solicitar ao participante o aceite para o recebimento de mensagens de comunicação da Promotora – já era proibido fazer banco de dados com informações dos participantes em concursos culturais (dados devem ser usados apenas para identificar e localizar os participantes), mas agora ficou proibido também solicitar seu aceite para receber comunicações de marketing que não envolvam o concurso.

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Mas em quais redes sociais pode e quais não pode?

Todas. Segundo a Portaria 38/2012, expedida pelo Conselho de Defesa Nacional, que estabelece as Diretrizes para o uso seguro das redes sociais na Administração Pública Federal (APF), é definido que “estruturas sociais digitais compostas por pessoas ou organizações conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns”. Isso são redes sociais!

Então, tudo que envolve pessoas, inclusive redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram, Vine, Youtube, Pinterest, Google+ são redes sociais e conforme a Portaria 38/2012 devem seguir as regras definidas.

[button url=”http://ift.tt/1X06BIg” target=”_blank” style=”red” size=”large”] Quer se aprofundar mais sobre o assunto? Leia mais sobre a Portaria 422, de 18 de julho de 2013. [/button]

Como saber se a sua ideia é uma promoção ou concurso cultural?

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Promoção é uma distribuição de prêmios realizada através de sorteio, vale-brinde ou mérito. E deverá ser registrada nos órgãos competentes, como a Caixa Econômica Federal. O pedido deve ser protocolado com no mínimo 40 dias de antecedência antes do início da promoção e o órgão pode, por lei, levar no máximo 60 dias para autorizar.

Concurso é mais simples, não depende de autorização de órgãos reguladores e nada mais é do que a distribuição gratuita de prêmios através de ação exclusivamente cultural, recreativa, desportiva ou artística.

Se optar por criar um concurso nas redes sociais você não pode esquecer de que:

  • Não pode vincular diretamente a marca ou produto ao concurso.
  • O critério de apuração é sempre mérito e nunca sorte, ou seja: melhor resposta, resposta certa, resposta mais votada, resposta mais rápida, por exemplo.
  • Não pode cobrar taxa ou vincular a participação à aquisição de algum produto ou serviço.

Atenção: Se você quer colocar a promoção no ar mesmo desrepeitando as normas, saiba que as punições para concursos culturais que ficarem descaracterizados como tal, ou seja, que tenham alguma das vedações da Portaria 422/13, são a aplicação de multa no valor de até 100% do valor dos prêmios prometidos no concurso e/ou a proibição de realização de promoção comercial por até 2 anos.

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Posts no Facebook: quanto tempo dura uma publicação?

São milhões de publicações por dia no Facebook e isso não é só em perfis, imagine o número de publicações feitas em Fanpages. Nós que trabalhamos diretamente com Social Media criamos constantemente conteúdo para blogs, Twitter e Facebook e o que mais nos deixa em dúvida é quanto tempo dura uma publicação no Facebook?

O gráfico abaixo foi criado pela Wisemetrics, uma empresa de análises sobre Social Media. Analisando as progressões: engagement, impressões e alcance; Percebemos que em 2 horas e meia se consegue 75% do total das impressões, os 75% de seu alcance em pouco menos de 2 horas, e finalmente em 30 minutos se terá a metade (50%) do engagement. Geralmente, nas primeiras quatro horas depois de clicar em “Publicar”, se conseguirá quase o êxito total de um post no Facebook.

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O estudo, com 95% de acerto, foi realizado a partir das mais recentes mudanças nos algoritmos do Facebook que entre anúncios patrocinados e publicações destacadas, segundo SocialMediaToday e InsideFacebook, fazem com que o usuário só possa ver em sua timeline 57% das milhares de publicações de seus amigos, seguidos e marcas..

Se não conseguir conquistar seu público em no máximo 4 horas com uma publicação, esqueça. Então o melhor a fazer é otimizar conteúdo e horários de publicações se adequando ao seu público.

Via WwwhatsNew

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O que é big data?

O que é big dataBig data é um termo muito utilizado atualmente, principalmente em empresas de comunicação e tecnologia. O termo é usado para descrever o crescimento, disponibilidade e o uso de informações estruturadas e não estruturadas. O big data serve como base para inovação, diferenciação e crescimento. Mesmo assim, acaba ficando um pouco complexo entender o que é big data.

Selecionei alguns pontos importantes e um ótimo infográfico da IBM explicando o assunto. Confira:

O que é big data IBM

Volume
Muitos fatores contribuem para o aumento do volume de dados. Transações de dados armazenados ao longo dos anos, dados de texto constantemente em streaming nas mídias sociais, o aumento da quantidade de dados de sensores que estão sendo coletados etc. No passado o volume de dados excessivo criou um problema de armazenamento. Mas com os atuais custos de armazenamento decrescentes, outras questões surgem, incluindo, como determinar a relevância entre os grandes volumes de dados e como criar valor a partir dessa relevância.

Variedade
Os dados de hoje vem em todos os tipos de formatos. Sejam bancos de dados tradicionais, hierarquias de dados criados por usuários finais e sistemas OLAP, arquivos de texto, e-mail, medidores e sensores de coleta de dados, vídeo, áudio, dados de ações do mercado e transações financeiras. Por algumas estimativas, 80 por cento dos dados de uma organização não é numérico! Mas, estes dados também precisam ser incluídos nas análises e tomadas de decisões das empresas.

Velocidade
De acordo com o Gartner, velocidade significa tanto o quão rápido os dados estão sendo produzidos quanto o quão rápido os dados devem ser tratados para atender a demanda. Etiquetas RFID e contadores inteligentes estão impulsionando uma necessidade crescente de lidar com torrentes de dados em tempo quase real. Reagir rápido o suficiente para lidar com a velocidade é um desafio para a maioria das organizações.

Informações do site da SAS.

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5 tendências que mudarão o modo de usar as mídias sociais em 2015

Com o constante surgimento de novas redes sociais e o fim de outras, como o Orkut, certamente ocorrerão mudanças na maneira como nós as utilizamos.

Novas redes proliferam. Será que vão durar?

Tsu

O Tsú é foi criado com o objetivo de pagar os usuários pelos conteúdos criados.

Redes sociais de nicho chegaram para ficar, pois perceberam a brecha deixada pelas grandes redes sociais: a falta de privacidade oferecida, a coleta de dados e a publicidade cada vez mais difundida.

Os recém-chegados vão desde Ello, lançado em março, com promessa de nunca vender os dados do usuário, passando por Yik Yak, que permite que os usuários troquem mensagens totalmente anônimas com as pessoas que estão fisicamente próximas, até o tsu, que promete compartilhar sua receita de anúncios com os usuários, com base na popularidade de seus posts.

O maior desafio, inclusive do G+, é atrair usuários suficientes para que a rede não seja comparada a uma cidade fantasma com relação ao Facebook, que possui cerca de 1,3 bilhões de usuários no mundo.

Por outro lado, as novas redes sociais, ao contrário do Facebook que baseia-se em pessoas, são constituídas de interesses em comum, tem muito mais chances de fazerem sucesso.

Compras chegam às redes sociais

Botão Comprar

A integração entre e-commerce e redes sociais serão estreitados em 2015. O grande dilema enfrentado por comerciantes na internet está prestes a terminar: como conseguir clientes diretamente para o seu site?

No início deste ano, o Twitter e o Facebook iniciaram testes de botões “comprar”, que aparecem ao lado de alguns tweets e posts, e possibilitam aos usuários fazerem compras com apenas um ou, no máximo, dois cliques, sem nunca sair da rede.

Em ambas as redes sociais, você já possui um público receptivo, que navega nas últimas tendências e compartilha fotos e vídeos. Unindo isso ao fato de ter seus dados de pagamento já cadastrados, as compras estarão a um click de distância.

Tanto o Facebook como o Twitter são perfeitos para promoções de curto prazo, já que ocorrem em tempo real.

Consumidores são incentivados a agir rapidamente e realizar a compra, renunciando à comparação de preços com os concorrentes.

Sua rede social quer ser sua carteira

Existe um recurso de pagamento escondido no aplicativo do Facebook. Caso ativado pela empresa, permitirá que usuários do aplicativo enviem dinheiro para o outro usando informações do cartão, de forma gratuita.

Além disso, o Facebook também já lançou um novo recurso que permite que os usuários salvem suas informações de cartão de crédito para realizar operações com e-commerces em toda a web.

O motivo ainda não está certo, mas o Facebook pode, eventualmente, cobrar por seus serviços de transferência de dinheiro, e também utilizar os dados de compra dos clientes para atrair mais anunciantes.

Uma coisa é certa: você pode esperar para ver grandes redes sociais disputando para lidar com suas operações.

Dispositivos inteligentes

Internet das Coisas

A internet das coisas possibilita uma explosão de dispositivos inteligentes, como eletrodomésticos, pulseiras fitness e relógios inteligentes que coletam dados e enviam as informações diretamente para a internet.

Muitos destes dispositivos estão sendo utilizados para receberem as notificações do Facebook, Twitter e outras redes, uma tendência que vai continuar em 2015. A questão que fica é: será que isso é uma coisa boa?

O desafio é fazer com que os dispositivos inteligentes melhorem sua inteligência social. Por exemplo, para que sua geladeira possa ser integrada com o Facebook, o qual avisará quantas pessoas comparecerão no seu evento, o que significa que as cervejas ficarão geladas mais rápido.

O marketing de mídia social vai finalmente ser peça fundamental do marketing de conteúdo

São dois os pilares fundamentais de uma estratégia de marketing de conteúdo: a publicação e a distribuição.

Este ano ficará mais evidente que a rede social é o método mais eficaz de aumentar o alcance e a visibilidade do seu conteúdo.

A importância da criação e da publicação do conteúdo tornou-se essencial, com a ascensão da “estratégia de conteúdo”. Mas muitos falharam quando veio a concepção e execução de uma estratégia de distribuição de conteúdo bem-sucedido.

É preciso lembrar, portanto, que uma estratégia de distribuição para o conteúdo é tão importante, se não mais, do que o próprio conteúdo.

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Desafios de TI e comunicação na era da mobilidade

Future of IT

As mídias sociais alteraram o modo como nos relacionamos com o mundo, como obtemos informação e como interagimos com as pessoas. Nas corporações, existe uma nova organização do trabalho, baseada em colaboração, compartilhamento e acesso à informação.

Por aproximarem as pessoas e facilitarem os processos, nunca a comunicação e a tecnologia foram tão vitais para o sucesso empresarial. Mas que importância têm afinal as redes sociais e outras mídias digitais para o crescimento e a perpetuidade de um negócio? Como ressaltar as vantagens competitivas e ao mesmo tempo controlar conteúdo, reputação, riscos, vulnerabilidades? Como a área de Tecnologia da Informação (TI) pode colaborar para proporcionar essa integração, ao mesmo tempo em que lida com pessoas, demandas, gestão de riscos, oportunidades e desafios?

A legítima preocupação dos profissionais de TI em todo o mundo com a segurança de dados, a redução de custos e a automação de processos por vezes é confundida com uma postura de “polícia”, “travar o meio de campo” ou demorar demais para atender demandas que fazem toda a diferença para a empresa se posicionar no mercado. E aí é que começa a confusão, pois mesmo dentro de uma mesma empresa, TI, marketing e outras áreas não se entendem.

Chief Information Officers (CIOs) e Chief Marketing Officers (CMOs), dois dos cargos vitais para o sucesso de uma estratégia de negócio, parecem vir de planetas diferentes, tal a distância de seus discursos.

CMOxCIO

Numa época em que mídias sociais já deixaram de ser encaradas como entretenimento para serem compreendidas como importantes canais de relacionamento e comunicação não só entre as pessoas mas também entre empresas e seus diversos públicos (de funcionários a investidores, de consumidores e fornecedores), o papel de TI tem se alterado radicalmente e se tornado muito mais estratégico.

Novo cenário mobile – Não foram só as mídias sociais que provocaram essa mudança, claro. Isso é só parte do novo cenário. Considere que o novo ambiente corporativo inclui mobile, cloud computing e bring-your-own-device/BYOD (funcionários são incentivados a utilizar seus próprios equipamentos portáteis no escritório), entre outras tendências que podem ser encaradas como riscos ou como oportunidades, dependendo do ângulo sob o qual se olha.

Devemos fechar o ano de 2013 com vendas de 1,8 bilhão de celulares em todo o mundo, dos quais 1 bilhão de smartphones. No segundo trimestre de 2013, houve um incremento de 46% na venda de smartphones (233 milhões de unidades vendidas) e isso se tornou um marco: é a primeira vez que smartphones vendem mais do que celulares comuns.

Acha pouco? Então que tal saber que, entre 2012 e 2014, o  número de tablets vendidos em todo o mundo vai mais que dobrar, saltando de 120 milhões para 263 milhões? É mais uma clara demonstração de que o futuro é mobile, sem escapatória. Os dados são todos da Gartner.

TI com visão de business – No futuro que já é presente, TI passa a ser um prestador de serviços mais alinhado com o business (IT-as-a-service/TI como serviço), competindo com produtos e serviços também disponíveis no mercado. E se antes TI era quem determinava o que e como ia ser comprado e usado na empresa em termos de hardware e software, hoje muitas das novidades são trazidas pelos próprios funcionários. É o que se costuma chamar de “consumerização” – ao invés das novidades tecnológicas serem criadas para empresas e só depois serem adotadas para o uso pessoal, como acontecia até há poucas décadas, hoje é o consumidor quem “puxa” e demanda, e a área de TI tem que “correr atrás” para que a empresa esteja no mínimo tão atualizada quanto as principais tendências do mercado.

O importante, nessa nova configuração dos negócios, é que TI encare uma mudança de atitude – do tradicional “isso não pode” para o “como podemos fazer isso acontecer?”. Com segurança, eficiência, muitas vezes de forma colaborativa e sempre de olho no que as novas relações pessoais e profissionais exigem. Assim, terá sempre garantido seu assento junto às mais importantes decisões da empresa, dando real suporte ao seu crescimento.

[por Mariela Castro]

 

 

 

 

 

 

 

Mídias Sociais

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Ideias para lidar com a (i)mobilidade urbana

Sortudo ou sofredorTodos os dias, milhares de pessoas, em todas as grandes cidades do mundo, perdem horas do seu dia em deslocamentos. Presas no trânsito, desperdiçam um tempo que poderia ser de lazer, de trabalho, de descanso, de estar com a família.

A mobilidade é o calcanhar de Aquiles dos grandes centros urbanos. Em São Paulo, por exemplo, se a pessoa precisa transitar por vias arteriais no auge dos engarrafamentos no início da manhã e no final da tarde, sua média de velocidade vai oscilar entre 15  e 23 km/h, segundo a Secretaria Municipal de Transporte. Nas vias rápidas, a média de velocidade é de 42km/h pela manhã e 22km/h no final da tarde. Os dados foram divulgados em agosto deste ano.

Costumamos acusar governos de não investir em transporte público e ciclovias, mas cultivamos o desejo de comprar um belo carro. É uma questão também cultural, sinônimo de “melhorar de vida” no Brasil. Mas as pesquisas – entre elas a do Ibope/Nossa São Paulo realizada em agosto deste ano — apontam que as pessoas estariam dispostas a deixar o carro em casa se houvesse um transporte coletivo de qualidade, com mais linhas de ônibus e metrô, maior frequência e maior conforto.

Um ponto positivo é que o tema mobilidade urbana vem se tornando mais e mais comum em diferentes ambientes de discussão – de gabinetes de prefeitos a redes sociais, de ONGs a fóruns mundiais. Com isso, vai-se criando um ambiente propício para que se pense efetivamente em soluções para o problema.

Algumas ideias – e a tecnologia e as novas mídias colaboram com uma parte delas — podem aliviar o stress com o trânsito. Você pode dar sua parcela de contribuição para reduzir o número de carros nas ruas, ou pelo menos tentar aproveitar melhor esse tempo perdido nos deslocamentos.

Ideia #1 : Aplicativos e sites bacanas

Está em dúvida sobre qual é o melhor caminho? Pelo site Maplink, é possível traçar rotas (inclusive rodoviárias) e verificar as condições de trânsito ao vivo, ajudando a desviar dos congestionamentos.

Para quem mora em São Paulo – que tem o trânsito mais complicado do país – os recursos são maiores, com vários aplicativos para iOS, Android e BlackBerry para ajudar os habitantes. OBusãoSP, por exemplo, ajuda o usuário a encontrar os pontos de ônibus da cidade. Um mapa na tela indica os pontos mais próximos, que ônibus passam ali e o itinerário de cada linha.

Pelas contas de Twitter @DiariodaCPTM e @UsuariosMetroSP, é possível acompanhar em tempo real informações sobre atrasos e problemas em trens e metrôs de São Paulo, mesma função do aplicativo Komuta, que traz informações sobre outras cidades também, fornecidas pelos próprios usuários. Esse sistema, baseado na colaboração, é também o propulsor do Waze, em que os próprios usuários compartilham informações sobre engarrafamentos, acidentes, blitze e até o preço da gasolina nos postos mais próximos.

Com uma proposta bem ecológica, o blog Eu Vou de Bike — um canal para discutir o uso da bicicleta além do lazer de final de semana — oferece uma calculadora para você descobrir quantas calorias queima e o volume de poluentes que deixa de emitir ao adotar a bicicleta como meio de transporte em determinados trajetos.

Ideia parecida é a do recém-lançado aplicativo para Facebook “Sortudo ou sofredor no trânsito?”, desenvolvido pela ONG CoLabora. A intenção é que as pessoas  calculem quanto tempo gastam no trânsito todos os dias. O usuário fornece o CEP de sua empresa e o de sua residência, e o aplicativo considera uma velocidade média de 20km/h para calcular o tempo gasto no trajeto, que não varia de acordo com o meio de transporte.

A ideia que serve de inspiração, segundo seus criadores, é “viabilizar ações de redução do trânsito nas grandes cidades”. O aplicativo ainda está em teste, e talvez por isso peque em alguns pontos, entre eles ignorar o horário em que a pessoa precisa se deslocar (o que afetaria o tempo e o combustível gasto) e não possibilitar reunir em uma só planilha todos os dados a respeito de funcionários de uma mesma empresa, o que permitiria aos gestores elaborar planos de trabalho alternativos com base em estatísticas. Mas, segundo os organizadores, tudo isso será aprimorado em um futuro próximo.

Porém, se você decidir se organizar com outras pessoas de sua empresa ou com vizinhos, o site Caronetas integra pessoas que cumprem trajetos similares e estão a fim de dividir os custos e reduzir o número de carros nas ruas. Outro na linha da colaboração é o site Bikeit, destinado a estimular a boa relação entre o ciclista e a cidade de São Paulo. Os usuários compartilham dicas de estabelecimentos comerciais que são simpáticos a ciclistas no espaço urbano.

#2 : Em busca do tempo perdido

Já que você está preso no tráfego, aproveite para fazer algo de útil, como ler um bom livro.  Ah, você está dirigindo ou não consegue ler dentro de um veículo em movimento? Aproveite para ouvir. De audiobooks a podcasts com os mais variados temas, é uma boa maneira de se manter informado e ainda se distrair. O Podomatic é um dos sites em que você pode fazer download gratuito de vários podcasts.

Outra ideia é ter aulas de inglês. Professores particulares estão oferecendo aulas de conversação para esse período “preso” no trânsito. O professor te acompanha no deslocamento casa-trabalho ou vice-versa. Combine com o seu ou procure um que ofereça esse tipo de serviço específico.

#3 : Vá de bike

Pelo menos duas vezes por semana, deixe o carro em casa e pegue a bicicleta para ir trabalhar. Você faz exercício e ajuda a reduzir o número de carros nas ruas. Veja a reflexão da jornalista e cicloativista Lívia Araújo, de Porto Alegre, que ajudou a organizar a última edição do Fórum Mundial da Bicicleta no Brasil: “Eu moro a apenas 1,5km do meu trabalho, e posso ir a pé ou de bicicleta. Se fosse de carro, levaria o mesmo tempo. Para mim não faz diferença, mas o fato de eu colocar um carro a mais na rua, mesmo para um trajeto curto, pode ter enorme impacto para outras pessoas que precisam fazer trajetos mais longos.”

Todos esses recursos tecnológicos e ideias fáceis de colocar em prática podem ajudar a reduzir o stress e a poluição. Isso também pode motivar as pessoas a se mobilizar, por exemplo, para propor às empresas em que atuam a adoção de diferentes modalidades de trabalho, visando à produtividade e à qualidade de vida. Entre elas, horário flexível (para contornar os picos de tráfego), semana comprimida (trabalhar mais horas por dia, e menos dias por semana, quando o contrato de trabalho permite), trabalho a distância (inclusive home office), open space (compartilhamento de posições de trabalho, nas empresas) e carona solidária entre funcionários da própria empresa.

Pense em como você pode fazer a sua parte. Porque, como diz Alexandre Borin, um dos idealizadores do CoLabora, “no fundo, no fundo, se há trânsito e congestionamentos, todos somos sofredores, não é mesmo?”.

[por Mariela Castro]

 

Mídias Sociais

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Cinco tendências em mídias sociais que vão continuar em alta em 2014

social-media-trendsSe eu tivesse que resumir todas as tendências em mídias sociais para 2014, eu pensaria fortemente na ampliação/aprofundamento de cinco conceitos que estão mudando, já há algum tempo, a nossa maneira de interagir com o mundo: social, local, mobile, microtargeting e cloud.

Os três primeiros, que já desenvolveram uma simbiose depois de rebatizados sob o apelido de So-Lo-Mo — a combinação de conteúdo “Social, Local, Mobile” — não são novidade, diriam alguns. De fato, esse conceito já vem de alguns anos, até. Mas, mais do que nunca, o mundo não existe mais sem isso.

Acontece que So-Lo-Mo não tem a ver com tecnologia. Tem a ver com comportamento. As pessoas compartilham, influenciam e são influenciadas, em uma rede de relacionamentos (social); dão mais importância ao que está ao seu alcance e que podem usufruir rapidamente (local); e querem tudo isso onde estiverem, na hora que desejarem, em uma ampla experiência totalmente conectada (mobile).

Mobile puxará tudo. Tudo. Em 2014, haverá mais celulares que pessoas no mundo – algo em torno de 7,3 bilhões de unidades. Aliás, no segundo trimestre deste ano de 2013 houve um momento histórico, a virada do jogo: pela primeira vez, smartphones venderam mais do que celulares comuns, numa clara demonstração de que o futuro é mobile, sem escapatória. A consultoria IDC estima que vamos fechar o ano com vendas mundiais de 1,8 bilhão de celulares, dos quais 1 bilhão de smartphones.

A venda de tablets no mundo vai mais que dobrar entre 2012 e 2014, pulando de 120 milhões para 263 milhões, segundo a consultoria Gartner. Mais do que nunca, conectividade e mobilidade são palavras de ordem.

O e-commerce, por exemplo, deverá ser muito mais focado em dispositivos móveis, pois as pessoas querem consumo local, sob medida e em tempo real, para satisfazer uma necessidade imediata e específica. Sofisticados recursos de geolocalização, especialmente em aplicativos, serão cada vez mais demandados. Pequenos negócios terão a chance de se posicionarem bem para atender a esse cliente local.

Na esteira dessa demanda, responsive design ganhará força e websites deverão ser otimizados para as três telas: desktop/laptop, tablet e celular, permitindo ao usuário navegar com conforto independente do dispositivo que utilizar. A febre dos apps vai aumentar, com soluções voltadas à praticidade, ao entretenimento e à rapidez.

As plataformas de mídias sociais vão caprichar na mescla entre o lúdico e a publicidade, a informação e a oferta do produto certo na hora certa. O “consumidor sempre plugado” espera que as empresas entendam quem ele é, do que gosta e precisa e como consome, para receber conteúdo segmentado.

Novos recursos de microtargeting ajudarão a identificar perfis de usuários e oferecer-lhes experiências digitais de consumo contextualizadas e customizadas, agregando mais valor e aumentando a conversão.

Por fim, a liberdade de acessar tudo o que é seu a partir de qualquer aparelho e em qualquer lugar exigirá novos investimentos em cloud computing, para aumentar a capacidade de armazenamento e compartilhamento de dados na nuvem.

Em 2014, qualquer plataforma de mídias sociais (inclusive as em uso atualmente, como Facebook e Instagram) precisa ter em mente que as novas gerações – e, portanto, futuros usuários – terão novas demandas por rapidez, estímulos e possibilidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo em um só lugar. E que isso já começa agora.

[por Mariela Castro]

 

 

 

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Os sinais que ninguém vê

Hidden catInformação demais, tempo de menos, e uma dificuldade enorme de interpretar os sinais verdadeiros no meio de uma avalanche de posts, tweets, comentários, fotos e “pins” que recheiam as mídias sociais e todos os seus canais. A vida de uma empresa no mundo hoje parece mais árdua do que em décadas passadas, e tudo porque o consumidor está em todo lugar, o tempo todo, e acompanhá-lo de perto é missão séria e cara para as marcas que realmente querem chegar mais perto desse cliente.

Quantas empresas conseguem ter um olhar para os pequenos sinais, aqueles mais discretos, que muitas vezes não entram nas estatísticas apontadas pelo monitoramento dos canais online? São quase imperceptíveis, mas fundamentais para apontar caminhos que os concorrentes podem não ter visto – nichos interessantes para investir –, perceber situações-queixa dos clientes e antecipar soluções para problemas grandes ou pequenos.

Cruzando plataformas – A centenária loja de departamentos americana Nordstrom, que vende roupas, sapatos, perfumes, jóias e produtos para casa e decoração, com 260 lojas espalhadas pelos Estados Unidos, teve uma sacada inteligente ao cruzar os interesses de seus clientes no Pinterest e a disposição de produtos em suas lojas físicas.

Pode parecer uma técnica intangível, mas os resultados são bem concretos. A conta da Nordstrom no Pinterest, um grande painel online onde as pessoas marcam com “pins” as fotos dos produtos que lhes agradam, compartilhando com suas comunidades de amigos, já conquistou 4 milhões de seguidores. Para fortalecer o engajamento dos consumidores no  “mundo real” com a mesma intensidade, a Nordstrom começou a exibir com destaque, em suas lojas físicas, os produtos que receberam mais “pins” no Pinterest. Quando o cliente entra na loja, ele encontra de imediato uma “lista de desejos”, com os produtos “favoritos” dos usuários do Pinterest. Ferramentas visuais como essa devem receber crescente atenção para capitalizar sinais sutis de interesse, que não aparecem nos números.

Claro que, para o sucesso da iniciativa, foi preciso uma mente atenta para ler o dado, interpretá-lo e convertê-lo em uma ação para estimular o envolvimento dos clientes em diferentes pontos de contato com a marca. Fica claro, portanto, que não basta ouvir – é preciso transformar isso em engajamento.

Se estivesse apenas ouvindo, a TomTom, que fabrica GPS e outros dispositivos para navegação, talvez estivesse patinando no desenvolvimento de produtos que atendessem melhor as necessidades de seus clientes. Mas bastou uma leitura mais atenta de comentários em um fórum inglês que discutia problemas de conectividade com aparelhos dessa natureza para surgir um insight.

Os comentários foram direcionados ao departamento de desenvolvimento de produtos e estabeleceu-se uma ponte direta com os usuários, que passaram a colaborar em tempo real com a identificação de problemas e sugerir em conjunto alternativas para eliminá-los.

Esses pequenos indicativos, que às vezes fogem do radar dos sofisticados monitoramentos de mídias sociais, podem fazer toda a diferença no dia a dia de atendimento ao cliente, pesquisa & desenvolvimento e marketing. E isso, no final das contas, é o grande divisor de águas entre marcas que acompanham o que é dito sobre elas nas mídias sociais e as que efetivamente têm ideias inovadoras a partir de sinais que quase ninguém vê.

[por Mariela Castro]

 

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